sexta-feira, 23 de abril de 2010

Reflexão


Cachoeira e mata ciliar

Ó cachoeira de águas correntes
Onde esta o teu barulho?
Onde esta o seu cheiro?
O silêncio invade sua alma
Estas silenciosa
ou fostes silenciada?
Pela ganância do homem
Pela ordem do pregresso.
Sem sucesso!
Tuas matas, tuas sombras
Estão raras
E sem Araras.
As pedras agora gigantes
Ressequidas e sem vida
A espera de chuva forte
Que venha do Sul ou do Norte
Para fazer novamente
Uma cachoreira de águas correntes
Nem que seja por um dia
Trazer aos olhos a alegria
E o barulho imponente

Professora Rosa Maria de Souza Bento

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